GALERIA DOS
CAMPEÕES - PANORAMA
INTERNACIONAL
Gabriel
Pinheiro Chagas Filho, de 1944, trabalha
com finanças, e estudou
bridge no Clube de Bridge do Rio de Janeiro junto com uma turma
de jovens que fizeram dos cariocas os mais laureados campeões
brasileiros.
Gabriel jogando de parceiro com Pedro Paulo Assumpção foi Campeão Olímpico por time em 1976 em Monte Carlo na
Itália; jogando de parceiro
com Marcelo Castello Branco, em 1989 venceu o Campeonato Mundial em Perth na Austrália
e em 1990 ganhou a Olimpíada de Duplas
em Genebra na Suíça.
Representou o Brasil, desde 1967, em mais de 36 campeonatos
mundiais e venceu o Campeonato Sul Americano por 25 vezes. Tem 30
vitórias em campeonatos nacionais e venceu o "Reisinger"
em 1992, o "London Sunday Times" em 1979 e em 1992, o
"Cap Gemini" em 1993, o IOC Grand Prix de 1998, ou seja, realmente
um recorde!
Embora não seja profissional de Bridge, escreve artigos para
revistas internacionais. Atribui-se a ele a criação do termo
"Intra-finesse".
Marcelo
de Lima Castello Branco, de 1945, engenheiro atuando em informática, além de ser, tal como Gabriel, um dos
oito bridgistas a ter a tríplice coroa: Word Team Olympiad, Word Open Pairs e Bermuda Bowl,
conseguiu ganhar duas vezes o Word Open Pairs e portanto ser o
único bi-campeão Olímpico de Duplas. Para ganhar esse torneio
olímpico, que ocorre de 4 em 4 anos desde 1962, é preciso também de
sorte. Ganhar duas vezes é preciso ser muito jogador de Bridge,
pois isto está além das probabilidades da sorte!
Seus parceiros foram em 1978 Gabino Cintra em New Orleans nos EUA e
Gabriel Chagas em 1990 em Genebra na Suíça.
Marcelo que é formado na mesma escola dos campeões cariocas de
Bridge, tem quase as mesma vitórias Sul Americanas que Gabriel, pois são
em geral jogadores do mesmo time (quadra). Marcelo representou o
Brasil em 13 campeonatos mundiais e venceu o Campeonato Sul
Americano de 1968, 1971, 1972, 1973, 1975, 1977, 1978, 1983, 1986,
1989, 1991, 1993. Foi também 10 vezes campeão Brasileiro e venceu
o "Reisinger" de 1992, o "Sunday Times" de 1992
e o "Cap Gemini" de 1993 o IOC Grand Prix de 1998 jogando de parceiro com
Gabriel nesses eventos.
Junto com Gabriel eles têm representado o Brasil e mostrado que
estão entre os melhores jogadores mundiais de Bridge. Gabriel ocupava
em janeiro de 2003 a 5a. posição no ranking de campeões
olímpicos por time enquanto que Marcelo ocupava a 19a aqui.
As competições internacionais de Bridge são atualmente
organizadas pelo World Bridge Federation, fundado em 1958, porém os
campeonatos mundiais (Bermuda Bowl)
tiveram início em 1950 nas Bermudas e eram antes anuais, mas a partir de 1981
são reproduzidos a cada dois anos em datas ímpares. As Oiimpíadas
de Time (World Teams Olympiad) tiveram
início em 1960 e são jogadas a cada 4 anos. As Olimpíadas de
Duplas (World Open Pairs) tiveram início em 1962 e também são
reproduzidas a cada 4 anos. Em anos mais recentes outras taças e
eventos simultâneos foram introduzidos para poder atender a grande
demanda de jogadores nos eventos da WBF.
A primeira vitória internacional do Brasil ocorreu na Olimpíada Mundial de Times de 1976
em Monte Carlo, onde nossos campeões foram: Gabriel chagas, Pedro Paulo
Assumpção, Marcelo Castello Branco, Gabino Cintra, Christiano
Fonseca e Sergio Barbosa. Na ocasião os jogos entre times eram de
16 bolsas e participavam 45 países. Na última rodada o Brasil
estava em quarto lugar e a Itália, a favorita, perdeu para a Grécia
por 17 a 13 e o Brasil venceu muito bem o Canadá, de modo que subitamente
o time brasileiro passou de quarto lugar para primeiro lugar! A
Itália ficou em segundo, a Inglaterra em terceiro. O fato diferente
desta classificação foi de um país não representante da zona 1 ou
2, no caso o Brasil representante da Zona 3 (América do Sul), ter
vencido uma competição internacional de Bridge. Outro fato
marcante foi o início do aprimoramento competitivo do Bridge polonês, que ficou em
quarto lugar.
A segunda grande vitória internacional do Brasil ocorreu em 1978
quando a dupla brasileira, Marcelo Castello Branco e Gabino Cintra,
venceram a Olimpíada de Duplas realizada em "New Orleans",
após 4 torneios de classificação, 2 torneios de semi final e 4
torneios de final, chegando a frente da dupla canadense - Eric
Kokish e Peter Nagy - ficando em terceiro a dupla dos EUA - Roger
Bates e John Mohan.
No Campeonato Mundial (Taça Rosenblum), que se realizara simultaneamente,
participaram 64 times, e na primeira fase 32 foram eliminados. Na semi final
o Brasil enfrentou os EUA e a Polônia enfrentou a França. O Brasil
conseguiu o feito de vencer o forte time dos EUA e a Polônia venceu a França. Na final de 64 bolsas o
Polônia venceu o Brasil por 164 a 80. O Time brasileiro, vice
campeão mundial de 1978, foi composto pelas duplas: Gabriel Chagas e Pedro
Paulo Assumpção, Marcelo Castello Branco e Gabino Cintra, Sergio
Barbosa e Roberto Taunay.
Em 1982 a Olimpíada de Duplas foi realizada em Biarritz na
França. No "World
Open Pairs" competiram 224 duplas e após 11 sessões os 3
primeiros colocados foram:
Chip Martel e Lew Stansby dos USA
Anton Maas e Max Rebattu da Holanda (Netherlands)
Gabriel Chagas e Roberto Mello do Brasil -
Foi expressiva essa medalha de bronze para o
Brasil diante da quantidade e força dos competidores.
Em 1985 o Campeonato Mundial foi aqui em São Paulo, no hotel
Maksoud, e os EUA venceram a final contra a Áustria, no entanto
poderia ter sido o Brasil o finalista, pois na semi-final EUA e
Brasil
disputaram bolsa a bolsa a vitória até a última. A equipe
brasileira era Gabino Cintra e Sergio Barbosa, os irmãos Pedro e
Marcelo Castello Branco e os irmãos Cláudio e Fábio Breves
Sampaio. Houve uma bolsa, num leilão
competitivo, em que os brasileiros Pedro e Marcelo fizeram uma defesa
em 6 Paus e a defesa era tão boa que dependia de achar o Rei de
Trunfo. Marcelo tinha um "fit"
de 11 cartas
de Paus, portanto a opção era fazer finesse ou jogar por Paus 1 a
1. Marcelo considerou que se os oponentes tivessem chicana iriam
para 6 e optou por Paus divididos, porém os trunfos estavam 2 a 0.
Em 1989 o Campeonato Mundial (Bermuda Bowls) foi realizado em
Perth na Austrália. Havia uma dominação norte-americana no Bridge
mundial desde 1976. Os EUA tinham ganho seguidamente os 7 campeonatos anteriores. O Brasil se classificou para a semi-final e
enfrentou a Polônia vencendo-a desta feita. Os EUA venceu a Austrália na
semi-final. Na final de 176 bolsas o Brasil venceu os EUA por 442 a
388 IMPs. A Polônia ficou com o bronze do terceiro lugar. O time
brasileiro Campeão Mundial foi composto pelas duplas: Gabriel Chagas
e
Marcelo Castello Branco, Pedro Paulo Castello Branco e Roberto Mello
, Carlos Camacho e Ricardo Janz.
Faltava esse título para o Brasil, o de Campeão Mundial, pois já
tinha sido Campeão Olímpico por Time e por Dupla. Na verdade,
falta ainda muito no Bridge feminino, pois o Brasil não tem duplas
femininas entrosadas para poder enfrentar as bem treinadas duplas femininas européias
e
norte-americanas. Além disso, falta ao Brasil uma ou mais
gerações de Júnior (menos de 25 anos) que pratiquem o Bridge como
esporte, pois o Bridge não se aprende da noite para o dia, é
preciso de maturação para enfrentar outros campeões.
Em 1990 a Olimpíada de Duplas foi realizada em Genebra na Suíça.
Competiam 538
duplas. Após 4 sessões classificatórias, 4 sessões semi-final
sobraram 72 duplas. Gabriel Chagas e Marcelo Castello
Branco estavam entre os classificados. Foram 5 sessões de final e a dupla
carioca Gabriel e Marcelo iniciaram brilhantemente a primeira
sessão com 64,49% e depois se mantiveram na dianteira em todas as
outras 4 sessões acumulativas. Os três primeiros colocados
foram:
Branco e Chagas do Brasil 356.63 acumulado
Nagy e Katz dos USA 335.22 acumulado
Balicki e Zmudzinski da Polônia 330.45 acumulado
Em
1998 o "World Bridge Championships", na sua décima
série, foi
realizado em Lille no norte da França como um festival de Bridge
com várias taças em disputa, duplas mistas,
duplas de seniores, duplas de júnior, juntamente com as importantes
Olimpíadas de Duplas e de Time (Rosenblum Cup).
Na
Olimpíada de Times participaram 233 times e a Itália venceu com:
Angelini, Sementa, Lauria, Versace, Buratti e Lanzarotti e o
Brasil fez um brilhante segundo lugar com: Gabriel Chagas, Marcelo
Castello Branco, Miguel Villas Boas, João Paulo Campos. Na final
Itália 155 - Brasil 76 IMPs.
Em setembro de 1998 o Comitê
Olímpico Internacional - IOC organizou em Lausane na Suíça um IOC
Grande Prêmio de Bridge convidando países já campeões olímpicos e
a China campeã asiática. As 6 equipes que haviam
participado no festival de Bridge ocorrido em Lille, seguiram depois
para a Suíça.
No | Time | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | VPs | Rank |
1 | Brasil | 15 | 25 | 25 | 10 | 10 | 85 | 1/2 | |
2 | China | 15 | 10 | 20 | 24 | 16 | 85 | 1/2 | |
3 | França | 3 | 20 | 21 | 22 | 12 | 78 | 4 | |
4 | Itália | 2 | 10 | 9 | 15 | 13 | 49 | 6 | |
5 | Polônia | 20 | 6 | 8 | 15 | 16 | 65 | 5 | |
6 | EUA | 20 | 14 | 18 | 17 | 14 | 83 | 3 |
No round-robin
entre esses 6 grandes times de Bridge o Brasil perdeu dois jogos,
empatou um jogo e ganhou dois jogos, um deles vencendo por 25 a 2 a
Itália que havia ganho em Lille.
Com isso o Brasil ficou empatado com a China e foram os dois para a
final onde após 6 sessões ocorreu um incrível empate de 167 a
167, que promulgou dois times vencedores do primeiro "IOC Bridge Grand
Prix".
Foi realmente uma demonstração da força do time brasileiro
composto por Gabriel, Marcelo, João Paulo e Miguel, pois o Brasil
se tornara o Campeão dos Campeões! Veja a foto
aqui.
Em janeiro de
2000 foi realizada nas Bermudas, no hotel Southampton Princess,
mesmo local onde o Campeonato Mundial tivera início em 1950. A
transferência de 1999 para o ano 2000
foi para celebrar os 50 anos do Bermuda Bowl exatamente onde iniciara, em Hamilton Bermuda.
O Brasil foi
classificado para a semi-final e venceu a Noruega (137,3 x 125
IMPs) num jogo equilibrado. Na outra semi-final dois times dos EUA
se defrontaram e USA1 (Bob Hamman, Paul soloway, Jeff
Meckstroth, Eric Rodwell, Dick Freeman e Nick Nickell) venceu USA2 (Zia
Mahmood, Chip Martel, Michael Rosenberg, Neil Silverman e Lew
Stansby) por 226 a 135 IMPs.
Na final o time brasileiro composto por: Gabriel Chagas, Marcelo
Castello Branco, Miguel
Villas-Boas, João Paulo Campos, Roberto Mello, Ricardo Janz e como
capitão (npc) Pedro Paulo Assumpcão. Foi facilmente derrotado pelo
super time dos EUA1 por 506 a 288 IMPs.
Veja a foto do time
brasileiro Vice Campeão Mundial de 2000
aqui.
Veja a foto do time dos EUA campeão mundial (Bermuda Bowl
2000)
aqui.
Veja a foto da jogadora dos EUA Jill Meyes que foi TOP do ranking feminino
mundial
aqui.
O time feminino dos EUA, de Jill Meyers, que ganhou em 1997 a "Venice
Cup" (mundial feminino), em 2000, quando defendia o título contra as Holandesas,
perderam pela
irrisória e incrível diferença de 0,4 IMPs (Netherlands
249,7 x USA1 249,3), mostrando que em jogos muito disputados
conseguir fazer uma vaza a mais em um parcial pode ser motivo de
vitória!
Jogaram no time feminino Holandês: Bep
Vriend & Marijke van der Pas, que já jogara em Perth in 1989.
Ambas estavam fazendo sua quarta competição. Jet Pasman &.
Anneke Simons, Wietske Van Zwol & Martine Verbeek estão na sua
segunda competição. Ed Franken, o Capitão e Chris Niemeijer, a
técnica, completam esquadra holandesa vencedora. Veja a foto
aqui.
A equipe feminina Norte Americana derrotada estava composta por: Renee
Mancuso, Jill Meyers, Randi Montin, Shawn Quinn, Janice Molson, Tobi
Sokolov, e a
técnica era Jo Morse. Meyers, Montin e Sokolov estavam defendendo o
título ganho em Hammamet no ano de 1997.
Durante o evento Bermuda Bowl 2000 ocorreu em paralelo o campeonato
entre os computadores robôs que jogam Bridge: Micro Bridge9
(Japão), Wbridge5 (França), Q-Plus Bridge (Alemanha), GIB
(EUA), Bridge Baron (EUA), Bridge Buff (Canadá), Blue Chip Bridge (Reino
Unido), Meadowlark Bridge (EUA).
Após o round-robin e as semi-finais, na final de 48 mãos GIB (EUA)
venceu WBridge5 (França) por 178 - 77 IMPs em terceiro, medalha de
bronze WBridge que venceu Micro Bridge9 graças ao "carry over".
Também em 2000 foi realizada a 11a. Olimpíadas de Time em
Maastricht na Holanda. Participaram 72 times, que foram divididos em
4 grupos para o round-robin por grupo. Os dois primeiros de cada
grupo foram classificados para as oitavas de final. O Brasil foi um
dos 8 classificados, mas caiu contra a Itália e foi derrotado por
232 a 140. A Inglaterra (que não jogava como Reino Unido pois a
Escócia e o País de Gales jogavam com sua bandeira) ganhou da
Noruega de 192 a 171. A Polônia ganhou da Islândia de 210 a 129 e
os EUA venceu a Áustria por 215 a 143. Na final a Itália venceu a
Polônia por 269 a 249 e a Inglaterra perdeu para os EUA que ficou
com a medalha de bronze. A forte equipe Italiana foi composta por
Norberto Bocchi, Dano De Falco, Giorgio Duboin, Guido Ferraro,
Lorenzo Lauria e Alfredo Versace.
Em 2001 a Olimpíada de Times prevista para Bali na Indonésia foi
transferida para Paris na França. Os EUA venceram no masculino e a
Alemanha no feminino. O Brasil teve uma figura apagada e entre 18
times ficou no incrível 16a. lugar. O time feminino brasileiro
ficou em 14a.
No entanto, no evento paralelo do Transnacional de Times, a dupla
brasileira Gabriel Chagas e Diego Brenner formaram um time misto com
duas duplas norte-americanas: Eddie
Wold, Mike Passel, Michael Seamon e Geoff Hampson. Competiram
72 times e no final o time venceu e Gabriel Chagas e Diego Brenner se tornaram
campeões olímpicos, algo que para Diego Brenner, um jovem
talentoso vindo dos Júniors, será sempre lembrado. Temos reportagem
em arquivo aqui.
Final Rankings | ||
Rank | Team | VPs |
1 | ITALY | 173 |
2 | NORWAY | 144.3 |
3 | POLAND | 141.5 |
4 | CANADA | 140.7 |
5 | INDONESIA | 135 |
6 | EGYPT | 129 |
BRAZIL | 129 | |
8 | USA | 127 |
9 | INDIA | 113.5 |
10 | AUSTRALIA | 109 |
Em janeiro de 2002 foi realizado em Salt Lake City nos EUA o 4o. IOC
Grand Prix, porém desta feita o Brasil ficou mal colocado em 6/7
lugar - veja ao lado.
Na semi-final o Canadá ganhou da Itália de 109 a 98 e a Polônia
ganhou da Noruega de 112 a 89.
Na final o Canadá ganhou da Polônia de 76 a 64,5 para grande
vibração dos canadenses que tiveram grandes momentos de sorte e
também de mérito.
Em agosto de 2002 foi realizado em Montreal, Canadá, um festival
Olímpico de Bridge onde se disputou o Aberto de Times e
de Duplas.
Foram 176 times no "World Open Team" e a Itália ficou com
a medalha de ouro. Indonésia com a de prata e Polônia com a de
bronze.
No "World Open Pairs" foram 328 duplas competindo, e a
dupla italiana Fulvio Fantoni e Claudio Nunes foram os vencedores.
Zia Mahmood e Michael Rosemberg ficaram com a medalha de prata e os
brasileiros Gabriel Chagas e Diego Brenner ficaram com a medalha de
bronze.
Veja
maiores detalhes
aqui
Num
pronunciamento final o Presidente da WBF informou a má notícia de
que o Comitê Olímpico - IOC havia rejeitado a hipótese de incluir
o Bridge como esporte olímpico de inverno, pois o IOC pautou-se
pelo conceito de que esporte de inverno requer contato com o gelo.
Além disso, frisou que, diante das mudanças já iniciadas em 1999,
as competições abertas, por time e por dupla, serão doravante
competições transnacionais.
Outros Campeões brasileiros com vitórias em competições zonais
ou mundiais:
PEDRO
DE LIMA CASTELLO BRANCO, irmão de Marcelo Branco nos brindou com
seu currículo de bridge com o seguinte quadro histórico de
participações em eventos brasileiros e internacionais: veja aqui
.
A seguir estamos relacionando todos os bridgistas brasileiros com
pontos de ranking internacional, Master Points (MP) e
Placing Points
(PP), devido eventos como o Campeonato Sul Americano (zonal 3) ou
outros eventos coordenados pela World Bridge Federation (WBF), tais
como os eventos olímpicos (Venice Cup - feminino de times- , World
Open Pairs - aberto de duplas,
World Teams Olympiad
e Rosenblum
Cup), Campeonato Mundial (Bermuda Bowl),
e as competições
transnacionais que passam agora ser a regra geral nos eventos
olímpicos.
Títulos:
WGM - "World Grand Master" é um título eterno aos jogadores que
ganharam Olimpíadas de Time ou Campeonato Mundial, e que possuem mais de 10
PPs (Place Pointos = pontos eternos de colocação);
WIM - "World Internacional Master" é um título
eterno aos jogadores que
atingiram 350 MPs (Master Points são pontos de atuação obtidos
que ano a ano são depreciados 15% ao ano);
WLM - "World Life Master" é um título dado aos jogadores que possuem
vitória em Olimpíada por Time ou Campeonato Mundial sem ter 10 PPs,
ou para os que têm, mas não ganharam Campeonato Mundial;
WM - "World Master" é um título dado aos jogadores que
atingiram 100 MPs.
Classificação pelo último nome:
- masterpoints atualizado janeiro 2003 incluindo Montreal - (a
- c) - parte1
- masterpoints atualizado janeiro 2003 incluindo Montreal - (c
- j) - parte2
- masterpoints atualizado janeiro 2003 incluindo Montreal - (J
- m) - parte3
- masterpoints atualizado janeiro 2003 incluindo Montreal - (m
- z) -
parte4
O ranking
Brasileiro de bridge, controlado pela Federação Brasileira de
Bridge, pode ser encontrado no próprio site da Federação aqui.
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